segunda-feira, 22 de outubro de 2012

24horas e uns analgésicos depois (do Moreirense)


Positivo
Patrício – um penalti defendido, merecia marcar de cabeça no último segundo.
Rinaudo - a jogar e a fazer jogar, a organizar as tropas e evitar o pontapé para frente, a recuperar nos contra-ataques adversários, a mostrar como se deve chutar de fora da área.
Valentim Viola - pelo balão de oxigénio de energia e ousadia, por ter acrescentado soluções à acção do “Volkswagen” quando eles se fecharam na sua grande-área.
Capel - porque corre kms, está sempre disponível para pegar na bola, ir à linha e centrar, mesmo nos dias pouco inspirados, devia ser uma inspiração para todos.
As substituições de Oceano - quem entrou, jogou melhor que os que saíram e abandonou-se as tácticas maradas de jogar com 8 avançados à molhada lá na frente.

Negativo
Xandão - a falta de confiança e a tremideira permanente, os erros de colocação e a incapacidade de ter a bola 10seg.s sem acabar num pontapé para a frente, sem destino.
Elias – a fragilidade física, a quantidade incrível de erros, a falta de iniciativa para criar e participar em jogadas de bola corrida, a hesitação sobre o espaço a ocupar em campo.
Equipa toda – a apatia e o desnorte que se instala quando o adversário equilibra o jogo, como se não soubessem o que fazer, se é melhor jogar para frente ou será melhor recuar ou outra coisa qualquer. Dos 90 minutos do tempo regular, 80 foram passados neste registo. A percentagem assustadora de passes longos e curtos falhados.
E não digo mais nada  - vamos ver quem se segue na SAD e no banco.        

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