quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

72h depois de ouvir os lampiões a cantar "olés" em Alvalade

Tal como não entendo que raio de gestão e de política está a ser seguida no meu País, não entendo nada de gestão de clubes de futebol. Só sei disto o que um leitor atento das notícias pode saber, vou vendo o desempenho dos outros e vou seguindo com uma amargura crescente o ciclo miserável de derrotas em que o clube de futebol do meu coração mergulhou. Se aquilo que vejo também está à vista de todos os outros sportinguistas - então quero acreditar que em breve esta Direcção se demite ou será demitida numa Assembleia Geral cuja realização já tarda. 
É que não é indiferente que a ruptura necessária ocorra em breve ou só no fim do mandato: pela forma como a equipa está a jogar, pode duvidar-se se vamos ganhar ALGUM jogo a seguir. 
Ou seja, 2012/13 pode ser uma época absolutamente horrível mesmo.


Enquanto tal não sucede, a última esperança reside nos JOGADORES, nos profissionais a quem foi dada a honra de assinar um contrato para vestir a camisola do Sporting. Vamos focar-nos nisso e, numa altura em que (sem falar da Direcção) se aponta o dedo a quem montou de raiz e preparou a equipa, é importante perceber que SÓ DEPENDE DELES a morte ou sobrevivência desta equipa (e se calhar do meu clube).
Em vários "posts" vou olhar para cada sector e partilhar o que me vai na alma sobre o nosso plantel. E desde já declaro que partilho da velha máxima de grupo - os tipos podem ser uns filhos da ****, mas estes tipos são os NOSSOS filhos da **** - por isso eu desejo ardentemente que aqueles de quem eu diga mal me desmintam na realidade e demonstrem que não tenho razão nenhuma e que não percebo nada de futebol.
Vamos começar pelo princípio, pela defesa - pela baliza.     
       

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