quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Até que enfim! Agora começa o countdown... até ao dia das eleições.


Depois disto, na situação actual  só quero alguém que me entusiasme... e perceba de bola!  



5 comentários:

  1. Respostas
    1. Talvez os 2 piores presidentes da história do Sporting... E logo de seguida!

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  2. Porquê o JEB? Eu explico...
    Em apenas 1 ano e meio de mandato JEB teve 3 treinadores: Paulo Bento (forever) substituído por Carlos Carvalhal e depois por Paulo Sérgio, com os resultados conhecidos...
    E em 1 ano e meio 3 Directores Desportivos: o elegante Costinha, o fogoso Sá Pinto até andar à estalada no balneário e finalmente José Couceiro.
    JEB ficará na história por ter sido também no seu mandato que perdemos João Moutinho por 10 milhões para o FCP - mas em contrapartida também por ter comprado Sinama Pongolle por 6,5 milhões e Torsiglieri por 3 milhões (só citando estes 2 para o valor ser equivalente).
    Depois de JEB veio o GL.
    Para um clube debilitado isto é cá uma dose...

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  3. Não estava a discutir a competência do homem, muito menos a defendê-lo...
    Só estava a evidenciar a patológica dificuldade do Sr. Jorge Oliveira em dispor fotografias neste blog com um sentido lógico...

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  4. Ah, haveria tanto para dizer sobre a lógica da arrumação das imagens…
    Vou tentar explicar-te, sem me deter nas correntes filosóficas que fazem da imagem o material mental com o qual as nossas ideias abstractas são talhadas, como as dos empiristas ingleses. Além de a derivação do conceito relevar a arbitrariedade, o pretenso material concreto que o termo “imagem” parece designar é ele próprio uma criação da teoria, por analogia com a física mecânica – o que leva a que, desde já, se afigurem secundários os sentidos da imagem na óptica do conhecimento e da epistemologia.
    Na génese da teoria da imagem, mais do que na da imaginação, esta aparece como uma marca, resíduo ou sombra de uma percepção anterior, ela própria reconduzida à impressão que as coisas nos causam - neste sentido, há menos na imagem do que na percepção. Concebida como a revivescência de uma impressão anterior, já não é a evocação de uma coisa ausente mas existente algures no espaço (poderás rever, a este respeito, as análises de Sartre sobre a relação entre ausência, subjectividade e liberdade). Nesta altura estarás a perguntar “e o que é que acontece aos graus da crença ligados ao valor representativo da imagem do ausente? O que haverá de comum entre a confusão que nos faz tomar o imaginário como real e a distância crítica em que a imagem é apenas… imaginada e não percebida?” Boa pergunta.
    Ora, é relativamente a este núcleo da crença que se distinguem as apreciações mais opostas da imaginação, de Montaigne a Pascal e Espinosa, por um lado, a Husserl e a de Sartre por outro. Para uns a imagem faz da imaginação o paradigma de toda a captura feita na ilusão, para os outros faz dela o modelo de toda a épochè, de toda a suspensão ou distanciação em relação ao real - numa extremidade estaria a alucinação (ou o equivalente «normal» da alucinação «mórbida») e na outra, o jogo livre da distância crítica. Acho que não podia ser mais claro, não é?

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