Positivo
Patrício – um
penalti defendido, merecia marcar de cabeça no último segundo.
Rinaudo - a jogar
e a fazer jogar, a organizar as tropas e evitar o pontapé para frente, a
recuperar nos contra-ataques adversários, a mostrar como se deve chutar de fora
da área.
Valentim Viola - pelo
balão de oxigénio de energia e ousadia, por ter acrescentado soluções à acção
do “Volkswagen” quando eles se fecharam na sua grande-área.
Capel - porque
corre kms, está sempre disponível para pegar na bola, ir à linha e centrar,
mesmo nos dias pouco inspirados, devia ser uma inspiração para todos.
As substituições de
Oceano - quem entrou, jogou melhor que os que saíram e abandonou-se as
tácticas maradas de jogar com 8 avançados à molhada lá na frente.
Negativo
Xandão - a falta
de confiança e a tremideira permanente, os erros de colocação e a incapacidade
de ter a bola 10seg.s sem acabar num pontapé para a frente, sem destino.
Elias – a
fragilidade física, a quantidade incrível de erros, a falta de iniciativa para
criar e participar em jogadas de bola corrida, a hesitação sobre o espaço a
ocupar em campo.
Equipa toda – a
apatia e o desnorte que se instala quando o adversário equilibra o jogo, como
se não soubessem o que fazer, se é melhor jogar para frente ou será melhor recuar ou outra coisa qualquer. Dos 90 minutos do tempo regular, 80 foram
passados neste registo. A percentagem assustadora de passes longos e curtos falhados.
E não digo mais nada - vamos ver quem se segue na SAD e no banco.
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